5 Dicas Para Evitar a Gengivite e Melhorar a Saúde Bucal

5 Dicas Para Evitar a Gengivite e Melhorar a Saúde Bucal

Todos sabemos da importância de manter a saúde bucal em dia, e nesse post, você vai conhecer 5 dicas para evitar a gengivite e melhorar os cuidados com a sua boca. Aproveite!

Você já notou um sangramento leve ao escovar os dentes? Ou talvez um inchaço na gengiva, ou até mesmo um mau hálito que parece não ir embora? Se a resposta for sim, você pode estar lidando com a gengivite, uma condição bucal muito comum, mas que exige atenção. Mas calma! Se você está buscando informações detalhadas, orientações claras e dicas práticas para entender, prevenir e tratar a gengivite, você chegou ao lugar certo.

A saúde bucal reflete quase que instantaneamente em nossa saúde geral. Faz parte da boa saúde e melhora nosso bem-estar. Isso por que, nossos dentes são responsáveis pela mastigação dos alimentos, pela articulação de palavras e, nos dias atuais, se tornou um fator determinante na estética.

Logo, os dentes tornam-se estruturas primordiais não só para o organismo como também para nosso bem-estar social.

O mau hábito de cuidar dos dentes podem refletir em uma série de fatores no nosso corpo.

Além dos prejuízos emocionais como a baixa autoestima, sofrimento em relações pessoais e julgamentos no ambiente de trabalho, infecções bucais podem passear pelo corpo e atingir diversos órgãos do seu organismo.

Um exemplo disso é a cárie, que tem a habilidade de se formar a partir das bactérias Streptococcus mutans. Essas bactérias formam grupinhos chamados de placas para abocanhar a sacarose, o açúcar dos restos de comida, e acaba gerando um ácido que corrói os dentes gerando mau hálito.

Uma outra doença bucal, da qual falaremos melhor aqui, é a gengivite.

Gengivite: Como Identificar os Sinais e Sintomas Precoces

A gengivite é uma inflamação que tem como sintomas o inchaço e a vermelhidão das gengivas, junto do sangramento e dor ao mastigar ou escovar os dentes.

Este problema é causado na maior parte dos casos, pela má higiene bucal, mas é muito comum acontecer em gestantes diante das mudanças hormonais. As bactérias causadoras da gengivite são uma das mais prejudiciais à saúde quando o assunto é saúde bucal.

Muitas vezes, a gengivite inicial causa sintomas tão sutis que podem passar despercebidos. No entanto, suas gengivas geralmente dão sinais claros de que algo não vai bem. Ficar atento a esses indicativos é o primeiro passo para um diagnóstico de gengivite leve e para evitar complicações maiores.

Vamos ver alguns dos sinais mais comuns:

  • Gengiva sangrando ao escovar ou usar fio dental: Este é, sem dúvida, o sinal mais comum e muitas vezes o primeiro a ser notado. Sangrar não é normal, mesmo que seja um pouquinho. Se suas gengivas sangram ao escovar, é um forte indício de inflamação.
  • Gengiva vermelha e dolorida: Gengivas saudáveis são geralmente rosadas e firmes. Gengivas com gengivite tendem a ficar avermelhadas ou até mesmo arroxeadas, inchadas e sensíveis ao toque.
  • Inchaço na gengiva: Você pode sentir suas gengivas mais volumosas do que o normal, ou até mesmo perceber que elas parecem “soltas” ao redor dos dentes. Esse inchaço na gengiva é um sinal claro de inflamação.
  • Mau hálito e gengivite: Um hálito persistente, mesmo após a escovação, pode ser um sinal de gengivite. As bactérias que causam a inflamação liberam gases sulfurados que provocam o mau cheiro. Se você tem mau hálito e gengivite é provável que um esteja ligado ao outro.
  • Sensibilidade: Embora menos comum nos estágios iniciais, algumas pessoas podem sentir sensibilidade nos dentes devido à exposição de parte da raiz, causada pelo inchaço da gengiva.
  • Recuo da gengiva (em estágios mais avançados ou crônicos): Em casos de gengivite crônica ou quando ela evolui para periodontite, a gengiva pode começar a se afastar do dente, expondo a raiz.

Se você identificar um ou mais desses sintomas, não hesite. O ideal é procurar um dentista o quanto antes para um diagnóstico de gengivite leve e para iniciar o tratamento. Lembre-se, quanto antes a gengivite for tratada, mais fácil e rápido será o processo de recuperação.

A pressa se justifica porque as bactérias causadoras da gengivite possuem a capacidade de entrar na corrente sanguínea, atingir o coração e desencadear uma série de complicações.

Para evitar que uma situação dessas ocorra, separamos algumas dicas de saúde bucal, muito importantes, e que você deve seguir a risca.

Se você quer saber como melhorar a saude bucal, continue a leitura.

5 Dicas Para Evitar a Gengivite e Melhorar a Saúde Bucal

As Causas e Fatores de Risco da Gengivite: Por Que Acontece?

A gengivite não surge do nada. Ela é o resultado de uma combinação de fatores, sendo o principal deles a higiene bucal inadequada. No entanto, existem outras condições e hábitos que podem aumentar o risco de você desenvolver essa inflamação. Entender as Causas e Fatores de Risco da gengivite é fundamental para a prevenção.

A Culpa da Placa Bacteriana: O Gatilho Principal

A falta de higiene causa gengivite de forma direta. A placa bacteriana é uma película pegajosa e incolor que se forma constantemente sobre os dentes. Ela é composta por bactérias, resíduos de alimentos e saliva. Se essa placa não for removida diariamente pela escovação e uso de fio dental, ela endurece e se transforma em tártaro (cálculo dental). O tártaro, por ser poroso, acumula ainda mais bactérias e cria uma superfície áspera que irrita as gengivas, levando à inflamação.

Fatores de Risco que Aumentam as Chances de Gengivite

Além da higiene bucal deficiente, vários outros fatores podem contribuir para o desenvolvimento da gengivite:

  • Tabagismo: Fumar é um dos maiores fatores de risco para a doença periodontal, incluindo a gengivite. O fumo diminui o fluxo sanguíneo nas gengivas, prejudica a capacidade do corpo de combater infecções e retarda a cicatrização.
  • Alterações Hormonais: As flutuações hormonais podem tornar as gengivas mais sensíveis e propensas à inflamação. Isso é comum durante a puberdade, o ciclo menstrual, a gravidez (a gengivite e gravidez são uma combinação frequente devido às mudanças hormonais que afetam a resposta do tecido gengival à placa) e a menopausa.
  • Doenças Crônicas: Condições como o diabetes podem causar gengivite de forma mais agressiva. Pessoas com diabetes descontrolado têm um risco maior de desenvolver infecções, incluindo as bucais, e a capacidade de cicatrização também é comprometida. Doenças que afetam o sistema imunológico também podem aumentar o risco.
  • Certos Medicamentos: Alguns medicamentos podem causar efeitos colaterais que afetam a saúde bucal, como a diminuição da produção de saliva (boca seca), o que favorece o acúmulo de placa. Anti-hipertensivos, antidepressivos e antialérgicos são exemplos.
  • Aparelhos Ortodônticos: A gengivite causada por aparelho ortodôntico é comum, pois o aparelho pode dificultar a escovação e o uso do fio dental, criando áreas onde a placa se acumula mais facilmente.
  • Dentes Mal Alinhados ou Restaurações Antigas: Dentes tortos ou restaurações (obturações) mal adaptadas podem criar “nichos” onde a placa bacteriana se esconde e é difícil de remover, favorecendo a inflamação.
  • Má Nutrição: Uma dieta pobre em vitaminas e minerais essenciais, especialmente vitamina C, pode comprometer a saúde da gengiva e do sistema imunológico.
  • Estresse: Embora não seja uma causa direta, o estresse causa gengivite de forma indireta ao comprometer o sistema imunológico, tornando o corpo menos capaz de combater infecções. Além disso, pessoas estressadas podem negligenciar a higiene bucal.
  • Genética: A predisposição genética também pode desempenhar um papel, tornando algumas pessoas mais suscetíveis à gengivite do que outras.
  • Idade: A prevenção da gengivite em idosos é particularmente importante, pois o envelhecimento pode levar ao ressecamento da boca, diminuição da destreza manual para a higiene e uso de mais medicamentos, aumentando o risco.
  • Causas da gengivite em crianças: Em crianças, a principal causa ainda é a higiene bucal deficiente, mas o consumo excessivo de açúcares e a dificuldade em realizar uma escovação completa também contribuem.

Gengivite Tem Cura? Opções de Tratamento Eficazes

A boa notícia é que, sim, a gengivite tem cura definitiva quando diagnosticada e tratada precocemente. A chave para a reversão da inflamação está na remoção completa da placa e do tártaro e na adoção de uma rotina de higiene bucal impecável.

O Que o Dentista Faz Para Tratar Gengivite?

O tratamento profissional é a base para a recuperação da sua gengiva. O dentista realizará procedimentos que você não consegue fazer em casa:

  1. Limpeza Profissional (Profilaxia): Este é o passo mais crucial. O dentista ou higienista removerá a placa bacteriana e o tártaro acumulados acima e abaixo da linha da gengiva, utilizando instrumentos manuais e ultrassônicos. Essa limpeza de tártaro cura gengivite na maioria dos casos, pois remove a causa da inflamação.
  2. Raspagem e Alisamento Radicular (se necessário): Em casos mais avançados de gengivite ou quando há sinais de periodontite inicial, pode ser necessário um procedimento mais aprofundado para remover o tártaro e as toxinas das superfícies das raízes dos dentes, abaixo da linha da gengiva.
  3. Orientação de Higiene Bucal: O dentista fornecerá instruções detalhadas sobre a técnica correta de escovação, uso de fio dental e, se necessário, de escovas interdentais ou outros dispositivos. Essa orientação é fundamental para que você mantenha a saúde bucal em casa.
  4. Acompanhamento: Após a limpeza, o dentista agendará consultas de acompanhamento para verificar a cicatrização das gengivas e garantir que a inflamação foi resolvida.

5 dicas para prevenir a gengivite e reforçar a sua saúde bucal.

1. Escove os dentes corretamente.

Apesar de estar presente em nossas vidas desde a infância, alguns adultos possuem uma certa preguicinha de fazer a escovação dos dentes, mas a prática é crucial para evitar o surgimento de inflamações na gengiva e consecutivamente por todo o corpo.

Como fazer:

Todos os dias, trinta minutos após cada refeição escove corretamente os dentes encostando as cerdas da escova na região entre a gengiva e os dentes, fazendo movimentos circulares ou verticais da gengiva para fora, e repetindo o movimento quantas vezes necessário de dois em dois dentes.

Esse procedimento é muito reforçado a partir da assinatura de um convênio odontológico.

2. Use o fio dental diariamente.

O uso diário do fio dentário após a escovação é outra forma de garantir que os restos de comida que estão entre os dentes sejam completamente eliminados, evitando o acúmulo de bactérias que levam ao surgimento da gengivite e tártaro.

Embora seja uma tarefa chata e demorada, não precisa ser realizada cada vez que se escova os dentes.

O recomendado é apenas uma vez por dia, principalmente na hora de dormir, onde se tem mais tempo para passar os fios nos dentes e principalmente para evitar o acúmulo de sujeira na hora de descansar.

A maioria dos pacientes que possuem um plano vinculado a um dentista convênio conseguem um kit higienização que vem o fio dental incluso, e em caso de dúvidas de como utilizá-lo o odontólogo pode ensinar durante a consulta.

3. Abandone os vícios.

Alguns vícios como o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, o fumo diário de cigarro ou o consumo exagerado de alimentos repletos de açúcar ou com muitos conservantes, são fatores que contribuem para o surgimento de doenças da boca.

Dessa forma, devem ser evitados ou, pelo menos, diminuídos ao longo dos dias até se tornarem nulos.

Sua saúde bucal, com certeza agradece

4. Faça uma limpeza sempre que possível.

Embora a escovação dos dentes em casa seja uma das formas mais simples de manter a boca limpa e livre de bactérias, é uma técnica que não consegue eliminar completamente toda a placa bacteriana.

Por isso, a cada 6 meses ou, pelo menos, 1 vez por ano, é aconselhado ir no dentista e fazer uma limpeza profissional, que permite eliminar todo o tártaro e as bactérias que vão resistindo dentro da boca.

Caso você tenha um convênio odontológico empresarial, é possível agendar duas limpezas ao ano a partir da renovação do contrato empresarial.

5. Tenha uma alimentação saudável rica em vitamina

A vitamina C está presente nas mais variadas frutas, entre elas goiaba, laranja, kiwi, acerola e caju.

Essa vitamina consegue proteger as gengivas das lesões causadas por uma escovação realizada de forma bruta e ajudam na cicatrização de ferimentos causados pelo fio dental.

Tome cuidado com a ingestão de frutas cítricas, pois, por possuírem o pH mais ácido, podem acabar ocasionando ferimentos ou até mesmo piorando os já existentes.

Gengivite Pode Virar Periodontite: Os Riscos de Não Tratar

Muitas pessoas subestimam a gengivite, considerando-a apenas um problema menor. No entanto, a gengivite pode virar periodontite, e essa é uma complicação séria que pode ter consequências devastadoras para a sua saúde bucal e geral.

A periodontite é uma forma mais avançada da doença periodontal. Se a gengivite não for tratada, a inflamação e a infecção se espalham dos tecidos da gengiva para os ligamentos e ossos que sustentam os dentes. Isso leva à formação de bolsas periodontais (espaços entre a gengiva e o dente que acumulam ainda mais bactérias), à reabsorção óssea e, eventualmente, à perda de dente por gengivite (ou melhor, por periodontite).

Diferença Entre Gengivite e Periodontite

É crucial entender a diferença entre gengivite e periodontite:

  • Gengivite: É a inflamação da gengiva. É reversível. Atinge apenas os tecidos moles.
  • Periodontite: É a inflamação que se estende aos tecidos de suporte do dente (osso e ligamento periodontal). Não é reversível, embora possa ser controlada. Leva à perda óssea e dentária.

Riscos da Gengivite Não Tratada Além da Boca

Os riscos da gengivite não tratada vão muito além da boca. Pesquisas recentes têm demonstrado uma forte ligação entre a saúde bucal e a saúde sistêmica. A gengivite afeta a saúde geral de várias maneiras:

  • Doenças Cardíacas: As bactérias da boca podem entrar na corrente sanguínea e contribuir para o endurecimento das artérias (aterosclerose), aumentando o risco de ataques cardíacos e derrames.
  • Diabetes: Existe uma relação bidirecional. Pessoas com diabetes são mais propensas à doença periodontal, e a doença periodontal pode dificultar o controle do açúcar no sangue em diabéticos.
  • Doenças Respiratórias: As bactérias da boca podem ser inaladas para os pulmões, causando ou agravando doenças respiratórias como pneumonia e bronquite.
  • Problemas na Gravidez: A gengivite e gravidez podem levar a um risco aumentado de parto prematuro e baixo peso ao nascer.
  • Artrite Reumatoide: Estudos sugerem uma ligação entre a doença periodontal e a artrite reumatoide.
  • Doença de Alzheimer: Pesquisas recentes indicam uma possível conexão entre a doença periodontal e o aumento do risco de Alzheimer.

É por isso que cuidar da sua gengivite não é apenas uma questão de ter um sorriso bonito, mas de proteger sua saúde como um todo.


Prevenção da Gengivite: O Segredo de Um Sorriso Duradouro

A melhor forma de lidar com a gengivite é evitá-la. A prevenção é simples, eficaz e, acredite, muito mais barata do que o tratamento.

  • Higiene Bucal Rigorosa e Consistente:
    • Escove os dentes duas a três vezes ao dia com pasta fluoretada e uma escova de cerdas macias. Não se esqueça de escovar a língua para remover bactérias e reduzir o mau hálito.
    • Use fio dental diariamente para limpar entre os dentes e sob a linha da gengiva. Essa é a área onde a placa mais gosta de se esconder.
    • Considere o uso de uma escova elétrica. Muitos estudos mostram que as escovas elétricas são mais eficazes na remoção da placa do que as manuais.
    • Para a prevenção da gengivite em idosos, considere escovas com cabos maiores ou adaptados para facilitar o manuseio.
  • Visitas Regulares ao Dentista:
    • Faça consultas odontológicas de rotina pelo menos a cada seis meses, ou conforme a recomendação do seu dentista. Nesses check-ups, o profissional fará uma limpeza de tártaro cura gengivite (se houver) e identificará quaisquer problemas em estágios iniciais.
    • O dentista poderá te orientar sobre os melhores produtos para a sua necessidade, como o melhor enxaguante bucal para gengivite ou a técnica de escovação ideal.
  • Dieta Equilibrada:
    • Limite o consumo de açúcares e carboidratos refinados, que são o “alimento” preferido das bactérias.
    • Consuma bastante frutas, vegetais e alimentos ricos em vitaminas (principalmente C e D) e minerais.
  • Evitar o Tabagismo: Se você fuma, considere seriamente parar. O tabagismo é um dos maiores vilões da saúde bucal e geral.
  • Controle de Doenças Crônicas: Se você tem diabetes ou outra condição crônica, mantenha-a sob controle com o acompanhamento médico. Isso impactará diretamente a saúde das suas gengivas.

Gengivite Pós Extração de Dente: Cuidados Especiais

É normal ter alguma inflamação e sensibilidade na área após a extração de um dente. No entanto, a gengivite pós extração de dente pode ocorrer se a higiene na região não for adequada ou se houver acúmulo de placa.

  • Siga as instruções do dentista: Seu dentista lhe dará orientações específicas para a higiene e alimentação após a extração. Siga-as à risca.
  • Higiene suave: Nos primeiros dias, evite escovar diretamente a área da extração. Use um cotonete macio ou gaze embebida em clorexidina (se recomendado pelo dentista) para limpar suavemente ao redor.
  • Bochechos com água salgada: Ajuda a manter a área limpa e a reduzir a inflamação.
  • Retorno ao dentista: Se notar dor intensa, inchaço excessivo ou sangramento que não cessa, procure seu dentista imediatamente.

Mitos e Verdades Sobre a Gengivite

Agora, vamos desmistificar algumas crenças comuns sobre a gengivite:

  • Mito: Sangramento na gengiva é normal ao escovar forte.
    • Verdade: Gengiva sangrando ao escovar nunca é normal. É um sinal de inflamação e alerta para a gengivite.
  • Mito: Gengivite só afeta quem não escova os dentes.
    • Verdade: A falta de higiene é a principal causa, mas fatores como diabetes, gravidez, tabagismo e uso de certos medicamentos também aumentam o risco, mesmo com boa higiene.
  • Mito: A gengivite tem cura definitiva com um único tratamento.
    • Verdade: O tratamento inicial no dentista remove a causa. Mas a manutenção da saúde da gengiva depende da sua higiene bucal diária e visitas regulares ao dentista.
  • Mito: Usar muito enxaguante bucal resolve a gengivite.
    • Verdade: Enxaguantes são um complemento, não um substituto para a escovação e o fio dental. A ação mecânica é essencial para remover a placa.
  • Mito: Se não dói, não é sério.
    • Verdade: A gengivite pode ser indolor em seus estágios iniciais. A dor geralmente aparece quando a inflamação é mais avançada. O diagnóstico de gengivite leve muitas vezes não apresenta dor significativa.

Conclusão: Sua Saúde Começa Pela Boca

A gengivite é um problema bucal comum, mas que pode ser facilmente prevenido e tratado. Ao longo deste artigo, você aprendeu a identificar os sintomas, entender as causas, as opções de tratamento e, mais importante, as estratégias de prevenção. Lembre-se que um sorriso saudável não é apenas uma questão estética; é um reflexo da sua saúde geral.

Não negligencie os sinais que suas gengivas lhe dão. Ao tomar medidas proativas e buscar a orientação de um profissional, você estará no caminho certo para manter um sorriso bonito, saudável e livre de dores por muitos e muitos anos. Invista na sua saúde bucal – ela vale a pena!


Se durante essa leitura você acabou ficando preocupado com aquela feridinha já existente na sua boca, saiba que o melhor a se fazer é agendar uma consulta, sendo em seu plano odontológico comum ou até mesmo o plano dental empresarial, para avaliar não só o ferimento como toda a sua saúde bucal.

Em caso de gengivite já detectada, fique tranquilo! O tratamento é muito tranquilo sendo necessário novas instruções de escovação, check ups mensais com o seu doutor para verificar o avanço no tratamento e o auxílio diário de enxaguantes bucais.

Lembre-se que o seu sorriso é o seu cartão de visitas, e acima de tudo os seus dentes, quando bem cuidados, te concebem um bem estar e saúde para toda a vida.

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Conteúdo produzido por Dayane Goes, redatora da rede Ideal Odonto.

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